Às vezes, estamos como aquele violino,
com a vida desafinada,
Maltratada e desgastada pelo pecado,
"Leiloando" a nossa vida por baixo preço,
para a multidão insensível,
Tal como o velho violino.
Um "prato de lentilhas", um copo de vinho,
Um jogo de azar -- e ele segue adiante.
Dá-se uma, dá-se duas e
Quase se entrega.
Mas aí vem o Senhor, e a insensata multidão,
Não consegue compreender
O valor de uma alma e a mudança efetuada
Pelo toque da mão do Mestre.
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